Lendas
O MILAGRE DE GUAXENDUBA
Na areia da praia batida de sol, franceses e lusitanos se enfrentaram, em Guaxenduba,
próximo à futura cidade de Icatu, a vitória, a morte e a vida, como se diz o Hino do
Maranhão, e os portugueses levaram a pior, a munição escasseando, enquanto os flamengos
avançavam decididos sobre as trincheiras do inimigo.
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Geografia do Maranhão
O Maranhão é Meio Norte
Dos Nove Estados nordestinos, o Maranhão é o que está mais próximo da região norte. Por essa razão, a parte noroeste do estado possui características físicas dessa região,
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História do Maranhão
Espanhois na Costa Maranhense
O litoral Maranhense já havia sido visitado por vários navegadores, antes do "descobrimento" do Brasil. Por exemplo, o navegador espanhol Vicente Pinzón já havia percorrido boa parte da costa norte e nordeste do Brasil
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Lendas & Misterios
A MANGUDA
Nos últimos anos do século passado, mais um personagem lendário foi incorporado às noites de São Luís, trazendo pavor e sobressalto às crianças e a considerável parte da população adulta da pacata e ainda mal-iluminada cidade provinciana.
Para os lados do antigo Jenipapeiro deu de aparecer, em certa época do tempo do Império,
uma visagem em forma de mulher muito alta, trajando mortalha branca, para apavorar os
moradores do bairro dos Remédios, por trás da praça Gonçalves Dias.
Surgia de dentro de uma nuvem de fumaça e crescia e crescia aos olhos dos que
inadivertidamente andavam por aquelas bandas, alta noite.
Mas, um dia o mistério teve fim: um cabra decidido, desses que não enjeitam parada,
enfrentou o abastesma e a farsa de desfez: o tal fantasma não passava de uma armação de
madeira vestida numa longa camisola branca e só servia para, durante algum tempo, afastar
os fiscais da Fazenda, possibilitando que o contrabando passasse livremente!
Fonte..: Lendas do Maranhão de Carlos de Lima - 2006 e Guia de São Luis do Maranhão de Jomar Moraes
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Igrejas
CAPELA DAS LARANJEIRAS
A capela de José das Laranjeiras, também conhecida como da Quinta do Barão ou do Barateiro, fica no final da Rua Grande e teve sua construção autorizada a 17 de abril de 1811. Erigiu-a o capitalista português José Gonçalves da Silva, cognominado o Barateiro, e que ao falecer, a 22.nov.1821, com a idade de 72 anos, era alcaide-mor da vila de Itapecuru-Mirim, governador da Fortaleza de São Marcos.
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