Lendas
O CABEÇA DE CUIA
O rio Parnaíba, "o velho monge" do poeta Costa e Silva, divisa de Maranhão e Piauí, guarda a lenda do Cabeça-de-cuia, a estória de um homem malvado, pescador do rio e que não respeitava a própria mãe . Um dia trouxe uns peixes para a velhinha "consertar", que é como se diz, naquelas bandas, do modo de preparar essa comida.
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Geografia do Maranhão
Pontos Extremos do Maranhão
Os pontos extremos do Maranhão, isto é, os pontos de deu território mais afastados do centro
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História do Maranhão
Espanhois na Costa Maranhense
O litoral Maranhense já havia sido visitado por vários navegadores, antes do "descobrimento" do Brasil. Por exemplo, o navegador espanhol Vicente Pinzón já havia percorrido boa parte da costa norte e nordeste do Brasil
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Lendas & Misterios
A CAVALACANGA
Cavalacanga ou mula sem cabeça é, segundo a lenda, a amásia de padre.
Também é chamada Curacanga e tem diverso aspecto conforme a região; em uma é um enorme muar lançando fogo pelas narinas; em outras o animal não tem cabeça e corre pelos descampados batendo as patas, e fazendo barulho, como se fossem de ferro. Noutras, ainda, é apenas uma bola de fogo que vai em disparada, volta e torna a correr, em zigue-zague, durante a noite inteira.
É a comcubina do padre, cuja cabeça deixa o corpo, transformada nessa tocha errante.
Se alguém corajoso arrancar sangue do animal ou, possuindo esconjuro potente, conseguir
afastar para bem longe a cabeça de fogo, quebra-se o encantamento e a mulher reaparece
completamente nua, chorando, arrenpendida. E para que a bruxaria se não realize, compete
ao padre amaldiçoar a amante sete vezes, antes de celebrar a santa missa.
Mas, independente disso, ao primeiro canto do galo desfaz-se o sortilégio, e a pecadora
retorna ao seu aspecto normal, esquecida de tudo.
Fonte..: Lendas do Maranhão de Carlos de Lima - 2006
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Igrejas
CAPELA DA ANUNCIAÇÃO E REMÉDIOS
Apegada ao Colégio Santa Teresa, das Irmãs Dorotéias (Rua do Egito, Canto com a Igreja do Rosário), está a Capela de Nossa Senhora da Anunciação e Remédios, cuja construção original data do século XVIII e se deve à piedosa determinação do Bem-Aventurado Gabriel Malagrida, o Apóstolo do Maranhão.
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