Lendas
O CABEÇA DE CUIA
O rio Parnaíba, "o velho monge" do poeta Costa e Silva, divisa de Maranhão e Piauí, guarda a lenda do Cabeça-de-cuia, a estória de um homem malvado, pescador do rio e que não respeitava a própria mãe . Um dia trouxe uns peixes para a velhinha "consertar", que é como se diz, naquelas bandas, do modo de preparar essa comida.
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Geografia do Maranhão
O Maranhão é Meio Norte
Dos Nove Estados nordestinos, o Maranhão é o que está mais próximo da região norte. Por essa razão, a parte noroeste do estado possui características físicas dessa região,
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Lendas & Misterios
LENDA DA PRAIA DO OLHO D´ÁGUA
Uma das mais aprazíveis praias de São Luís, distante cerca de quinze quilometros do centro da Cidade, é a do Olho d´Água. Ainda hoje, apesar da existência de outras muitas igualmente belas e às vezes mais próximas do centro urbano, continua muito procurada pelos banhistas.
Entre o mar e o sopé do conjunto de dunas alvas, um vasto estendal de areia esbanja beleza e alvura, sob a luz do sol ou do luar.
Conta-se que primitivamente houve ali uma aldeia indígena, cujo chefe era Itaporama. Sua filha apaixonou-se ardentemente por um jovem da tribo. Mas este, por ser muito belo, igualmente provocou a mais acesa paixão da Mãe d´Água, que por seus encantos e poderes sobrenaturais, conquistou-o definitivamente, levando-o para o seu palácio encantado, nas profundezas do mar.
Perdendendo para sempre seu grande amor, a filha de Itaporama caiu em grande desolação. Disposta a não mais alimentar-se, foi para a beira da praia, onde se entregou, resignada, a seu martírio sentimental, chorando copiosa e interminavelmente, até morrer.
Surgiram, de suas lágrimas, duas nascentes que até hoje correm para o mar, formando o riacho em que os banhistas vão "tirar o sal do corpo", como popularmente se diz.
É o eterno pranto da filha de Itaporama por seu amado que a Iara lhe conquistou.
Fonte..: Guia de São Luis do Maranhão de Jomar Moraes
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Igrejas
IGREJA DE SÃO JOSÉ DO DESTERRO
Além de outros percursos menos cômodos, chega-se à Igreja de São José do Desterro, no bairro do mesm nome, descendo pela Rua da Palma.
Nos primeiros anos de colonização, houve, nesse local, uma pequena ermida de frente para o mar, dedicada a Nossa Senhora do Desterro, e que os holandeses teriam profanado, ao tomarem de assalto a Cidade, pelo porto do Bacanga, em 25 de novembro de 1641.
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