Lendas
LENDA DA PRAIA DO OLHO D´ÁGUA
Entre o mar e o sopé do conjunto de dunas alvas, um vasto estendal de areia esbanja beleza e alvura, sob a luz do sol ou do luar.
Conta-se que primitivamente houve ali uma aldeia indígena, cujo chefe era Itaporama. Sua filha apaixonou-se ardentemente por um jovem da tribo.
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Geografia do Maranhão
Pontos Extremos do Maranhão
Os pontos extremos do Maranhão, isto é, os pontos de deu território mais afastados do centro
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História do Maranhão
Espanhois na Costa Maranhense
O litoral Maranhense já havia sido visitado por vários navegadores, antes do "descobrimento" do Brasil. Por exemplo, o navegador espanhol Vicente Pinzón já havia percorrido boa parte da costa norte e nordeste do Brasil
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Lendas & Misterios
O CABEÇA DE CUIA
O rio Parnaíba, "o velho monge" do poeta Costa e Silva, divisa de Maranhão e Piauí, guarda
a lenda do Cabeça-de-cuia, a estória de um homem malvado, pescador do rio e que não
respeitava a própria mãe .
Um dia trouxe uns peixes para a velhinha "consertar", que é como se diz, naquelas bandas,
do modo de preparar essa comida.
Executada a tarefa , e como já fossem horas, a mãe serviu-se de sua porção e pôs-se a
jantar. Mas chegou o filho mau, e irritando-se por que ela não o esperara, empurrou a
cabeça da velha dentro da cuia de peixe, o desalmado. Mal soltou-a , porém veio o castigo:
a cuia voou pelos ares e veio enterrar-se justamente na cabeça do filho e ali ficou para
sempre, por mais que ele se esforce em livrar-se dela.
Virou o Cabeça-de-cuia, eternamente mergulhado no rio, a cabeça/cabaça boiando sempre, ao
sabor das águas. Pois nem assim corrigiu-se o maldito: vive a atazanar os caboclos
ribeirinhos, desamarrando as canoas, roubando as iscas dos anzóis, fazendo furos nas
tarrafas.
E - dizem - todos os anos vem papar uma moça que se chame Maria!...
Fonte..: Lendas do Maranhão de Carlos de Lima - 2006
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Igrejas
IGREJA E CONVENTO DO CARMO
À Igreja e ao Convento de Nossa Senhora do Carmo ligam-se diversos episódios da história maranhense, sendo o principal deles, o da expulsão dos holandeses, em 1643. Batidos no interior, os prepostos Nassau pretenderam organizar a resistência em São Luís, mas tiveram no Convento do Carmo a inexpugnável fortaleza de que partiram os decisivos bombardeios contra o Forte de São Filipe.
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