Lendas
O NÁVIO DE JOÃO DE UNA
Quem foi João de Una não se sabe dizer com segurança. Mas se acredita que foi um marinheiro destemido que resolveu enfrenar as potestades marinhas. Por tamanha audácia foi enfeitiçado e condenado a vagar sem rumo por toda a costa e por toda a eternidade.
Mais...
Geografia do Maranhão
O Maranhão é Meio Norte
Dos Nove Estados nordestinos, o Maranhão é o que está mais próximo da região norte. Por essa razão, a parte noroeste do estado possui características físicas dessa região,
Mais...
História do Maranhão
Espanhois na Costa Maranhense
O litoral Maranhense já havia sido visitado por vários navegadores, antes do "descobrimento" do Brasil. Por exemplo, o navegador espanhol Vicente Pinzón já havia percorrido boa parte da costa norte e nordeste do Brasil
Mais...
Lendas & Misterios
O CABEÇA DE CUIA
O rio Parnaíba, "o velho monge" do poeta Costa e Silva, divisa de Maranhão e Piauí, guarda
a lenda do Cabeça-de-cuia, a estória de um homem malvado, pescador do rio e que não
respeitava a própria mãe .
Um dia trouxe uns peixes para a velhinha "consertar", que é como se diz, naquelas bandas,
do modo de preparar essa comida.
Executada a tarefa , e como já fossem horas, a mãe serviu-se de sua porção e pôs-se a
jantar. Mas chegou o filho mau, e irritando-se por que ela não o esperara, empurrou a
cabeça da velha dentro da cuia de peixe, o desalmado. Mal soltou-a , porém veio o castigo:
a cuia voou pelos ares e veio enterrar-se justamente na cabeça do filho e ali ficou para
sempre, por mais que ele se esforce em livrar-se dela.
Virou o Cabeça-de-cuia, eternamente mergulhado no rio, a cabeça/cabaça boiando sempre, ao
sabor das águas. Pois nem assim corrigiu-se o maldito: vive a atazanar os caboclos
ribeirinhos, desamarrando as canoas, roubando as iscas dos anzóis, fazendo furos nas
tarrafas.
E - dizem - todos os anos vem papar uma moça que se chame Maria!...
Fonte..: Lendas do Maranhão de Carlos de Lima - 2006
Mais...
Igrejas
CAPELA DAS LARANJEIRAS
A capela de José das Laranjeiras, também conhecida como da Quinta do Barão ou do Barateiro, fica no final da Rua Grande e teve sua construção autorizada a 17 de abril de 1811. Erigiu-a o capitalista português José Gonçalves da Silva, cognominado o Barateiro, e que ao falecer, a 22.nov.1821, com a idade de 72 anos, era alcaide-mor da vila de Itapecuru-Mirim, governador da Fortaleza de São Marcos.
Mais...
