Lendas
O MILAGRE DE GUAXENDUBA
Na areia da praia batida de sol, franceses e lusitanos se enfrentaram, em Guaxenduba,
próximo à futura cidade de Icatu, a vitória, a morte e a vida, como se diz o Hino do
Maranhão, e os portugueses levaram a pior, a munição escasseando, enquanto os flamengos
avançavam decididos sobre as trincheiras do inimigo.
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Geografia do Maranhão
Pontos Extremos do Maranhão
Os pontos extremos do Maranhão, isto é, os pontos de deu território mais afastados do centro
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História do Maranhão
Espanhois na Costa Maranhense
O litoral Maranhense já havia sido visitado por vários navegadores, antes do "descobrimento" do Brasil. Por exemplo, o navegador espanhol Vicente Pinzón já havia percorrido boa parte da costa norte e nordeste do Brasil
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Lendas & Misterios
A LENDA DO BOTO
O Boto é um peixe simpático e prestativo, capaz até de salvar pessoa prestes a afogar-se:
vai empurrando a vítima com o focinho até deixa-la a salvo em terra firme.
Mas é um bicho falso como ele é só: em certo dia do ano, ou melhor, em noite de lua cheia,
o Boto se Muda em um rapaz bonito e falante. Todo perfumado, num terno branco, o cabelo
preto repartido de lado, aparece nas festas e dança a noite toda, encantando as mulheres
com sua delicadeza, cheio de lábia, e não há quem resista às cantadas e agrados do
mancebo, que promete a lua e propõe casamento na igreja, de véu e grinalda e tudo
mais.Porque, além de bonito, o danado é bom de conversa, sabe conquistar de tal forma que
quando a mulher vai dar-se conta, já foi seduzida pelo tal. É quando ele some, vira peixe
de novo e, o caldo derramado... pega a moça a chorar. Agora é tarde, Inês é morta! Como se
diz.
Por isso,quando uma moça aparece grávida, e não se sabe quem é o pai da criança, as
comadres afirmam: é filho do boto! Sem dúvida, por conta da lenda, o peixe já deve ter
levado muita fama sem proveito...
Fonte..: Lendas do Maranhão de Carlos de Lima - 2006
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Igrejas
CAPELA DAS LARANJEIRAS
A capela de José das Laranjeiras, também conhecida como da Quinta do Barão ou do Barateiro, fica no final da Rua Grande e teve sua construção autorizada a 17 de abril de 1811. Erigiu-a o capitalista português José Gonçalves da Silva, cognominado o Barateiro, e que ao falecer, a 22.nov.1821, com a idade de 72 anos, era alcaide-mor da vila de Itapecuru-Mirim, governador da Fortaleza de São Marcos.
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