Lendas
A MANGUDA
Para os lados do antigo Jenipapeiro deu de aparecer, em certa época do tempo do Império, uma
visagem em forma de mulher muito alta, trajando mortalha branca, para apavorar os moradores
do bairro dos Remédios, por trás da praça Gonçalves Dias.
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Geografia do Maranhão
Pontos Extremos do Maranhão
Os pontos extremos do Maranhão, isto é, os pontos de deu território mais afastados do centro
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História do Maranhão
Espanhois na Costa Maranhense
O litoral Maranhense já havia sido visitado por vários navegadores, antes do "descobrimento" do Brasil. Por exemplo, o navegador espanhol Vicente Pinzón já havia percorrido boa parte da costa norte e nordeste do Brasil
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Lendas & Misterios
O MISTÉRIO DO LAGO AÇU
No município de Vitória do Mearim havia, em tempos muito antigos, uma bela
cidade, cujas casas brilhavam como se fossem de ouro. Os habitantes ficaram tão orgulhosos
dessa riqueza tão bela que se tornaram arrogantes e pretensiosos, olhando do alto e com
desdém toda a gente vizinha.
Receberam o castigo do céu, porque o orgulho é o único pecado que Deus Nosso Senhor não
perdoa: choveu tanto, mais tanto, e durante todo dia e toda noite, e por mais dias e mais
noites, que a cidade desapareceu nas águas do rio Mearim, crescidas sobre as margens, e a
cidade submergiu, levando consigo os moradores.
No lugar nasceu Lago Açu.
Os que se lançam a pescar naquele lago escutam vozes, discussões, rumores de festas,
risos, proseado, bimbalhar de sinos, gente que estão no fundo e só aparecem viradas no
peixe Surubim. Por isso, quando é apanhado, o Surubim não pode ser morto a cacetadas como
os outros peixes; tem de ter o pescoço quebrado na beira da canoa porque é ser
vivente e quem assim não fizer fica louco para toda a vida, como afirmam muitas
testemunhas que merecem fé.
Fonte..: Lendas do Maranhão de Carlos de Lima - 2006
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Igrejas
IGREJA DE SÃO PANTALEÃO
Apesar de pequena e arquitetonicamente simples, a Igreja de São Pantaleão (na rua do mesmo nome, entre Cotovia e Cajazeiras) levou quase 40 anos para ser concluída. A 15 de junho de 1780, Pantaleão Rodrigues de Castro e Pedro da Cunha lançaram-lhe a pedra fundamental.
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