Lendas
O MISTÉRIO DO LAGO AÇU
No município de Vitória do Mearim havia, em tempos muito antigos, uma bela cidade, cujas casas brilhavam como se fossem de ouro. Os habitantes ficaram tão orgulhosos dessa riqueza tão bela que se tornaram arrogantes e pretensiosos, olhando do alto e com desdém toda a gente vizinha.
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Geografia do Maranhão
O Maranhão é Meio Norte
Dos Nove Estados nordestinos, o Maranhão é o que está mais próximo da região norte. Por essa razão, a parte noroeste do estado possui características físicas dessa região,
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História do Maranhão
Espanhois na Costa Maranhense
O litoral Maranhense já havia sido visitado por vários navegadores, antes do "descobrimento" do Brasil. Por exemplo, o navegador espanhol Vicente Pinzón já havia percorrido boa parte da costa norte e nordeste do Brasil
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Lendas & Misterios
A LENDA DO BOTO
O Boto é um peixe simpático e prestativo, capaz até de salvar pessoa prestes a afogar-se:
vai empurrando a vítima com o focinho até deixa-la a salvo em terra firme.
Mas é um bicho falso como ele é só: em certo dia do ano, ou melhor, em noite de lua cheia,
o Boto se Muda em um rapaz bonito e falante. Todo perfumado, num terno branco, o cabelo
preto repartido de lado, aparece nas festas e dança a noite toda, encantando as mulheres
com sua delicadeza, cheio de lábia, e não há quem resista às cantadas e agrados do
mancebo, que promete a lua e propõe casamento na igreja, de véu e grinalda e tudo
mais.Porque, além de bonito, o danado é bom de conversa, sabe conquistar de tal forma que
quando a mulher vai dar-se conta, já foi seduzida pelo tal. É quando ele some, vira peixe
de novo e, o caldo derramado... pega a moça a chorar. Agora é tarde, Inês é morta! Como se
diz.
Por isso,quando uma moça aparece grávida, e não se sabe quem é o pai da criança, as
comadres afirmam: é filho do boto! Sem dúvida, por conta da lenda, o peixe já deve ter
levado muita fama sem proveito...
Fonte..: Lendas do Maranhão de Carlos de Lima - 2006
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Igrejas
IGREJA DE SÃO JOSÉ DO DESTERRO
Além de outros percursos menos cômodos, chega-se à Igreja de São José do Desterro, no bairro do mesm nome, descendo pela Rua da Palma.
Nos primeiros anos de colonização, houve, nesse local, uma pequena ermida de frente para o mar, dedicada a Nossa Senhora do Desterro, e que os holandeses teriam profanado, ao tomarem de assalto a Cidade, pelo porto do Bacanga, em 25 de novembro de 1641.
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