Lendas
O CAPELOBO
O monstro Capelobo parece-se com a anta, o maior animal da fauna brasileira, mas é mais ligeiro do que ela, e tem cabelos longos e negros e as patas redondas. O focinho lembra mais o tamanduá-bandeira e é esquisito que componha um corpo humano, naturalmente deformado, como convém a um ser extraordinário.
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Geografia do Maranhão
O Maranhão é Meio Norte
Dos Nove Estados nordestinos, o Maranhão é o que está mais próximo da região norte. Por essa razão, a parte noroeste do estado possui características físicas dessa região,
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História do Maranhão
Espanhois na Costa Maranhense
O litoral Maranhense já havia sido visitado por vários navegadores, antes do "descobrimento" do Brasil. Por exemplo, o navegador espanhol Vicente Pinzón já havia percorrido boa parte da costa norte e nordeste do Brasil
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Lendas & Misterios
A CAVALACANGA
Cavalacanga ou mula sem cabeça é, segundo a lenda, a amásia de padre.
Também é chamada Curacanga e tem diverso aspecto conforme a região; em uma é um enorme muar lançando fogo pelas narinas; em outras o animal não tem cabeça e corre pelos descampados batendo as patas, e fazendo barulho, como se fossem de ferro. Noutras, ainda, é apenas uma bola de fogo que vai em disparada, volta e torna a correr, em zigue-zague, durante a noite inteira.
É a comcubina do padre, cuja cabeça deixa o corpo, transformada nessa tocha errante.
Se alguém corajoso arrancar sangue do animal ou, possuindo esconjuro potente, conseguir
afastar para bem longe a cabeça de fogo, quebra-se o encantamento e a mulher reaparece
completamente nua, chorando, arrenpendida. E para que a bruxaria se não realize, compete
ao padre amaldiçoar a amante sete vezes, antes de celebrar a santa missa.
Mas, independente disso, ao primeiro canto do galo desfaz-se o sortilégio, e a pecadora
retorna ao seu aspecto normal, esquecida de tudo.
Fonte..: Lendas do Maranhão de Carlos de Lima - 2006
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Igrejas
CAPELA DAS LARANJEIRAS
A capela de José das Laranjeiras, também conhecida como da Quinta do Barão ou do Barateiro, fica no final da Rua Grande e teve sua construção autorizada a 17 de abril de 1811. Erigiu-a o capitalista português José Gonçalves da Silva, cognominado o Barateiro, e que ao falecer, a 22.nov.1821, com a idade de 72 anos, era alcaide-mor da vila de Itapecuru-Mirim, governador da Fortaleza de São Marcos.
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