Lendas
DOM SEBASTIÃO
A lenda de D. Sebastião, rei de portugal, prende-se ao fato de seu desaparecimento durante a batalha de Alcácer-Quibir, em 3 de agosto de 1578, no marrocos, quando Abd-al-Malic destroçou o exército português. D. Sebastião teria morrido, mas a não identificação de seu cadáver deu origem à lenda de que estava vivo, e um dia, voltaria a Portugal.
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Geografia do Maranhão
O Maranhão é Meio Norte
Dos Nove Estados nordestinos, o Maranhão é o que está mais próximo da região norte. Por essa razão, a parte noroeste do estado possui características físicas dessa região,
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Lendas & Misterios
A CARRUAGEM DE DONANA JANSEN
Esta lenda corresponde a severa pena que o inconsciente coletivo aplicou à memória de Dona Ana Jansen, poderosa e discutida matrona maranhense, de marcante presença na vida econômica, social e política da São Luis do século XIX.
Senhora de grande fortuna pessoal, dizem que maltratava até à desumanidade seus numerosos escravos. A lenda do pervagar penado de Donana pelas ruas da Cidade, às noites de sexta-feira (há uma variante que dá essa sinistra aparição como ocorrendo às quintas feiras), teve larga, difusão na primeira metade deste século, quando eram comuns as ruas mal-iluminadas ou completamente às escuras, pelos constantes cortes de energia elétrica, e também por causa dos demandos policialescos da ditadura estadonovista, que traziam medo e maus presságios às noites de São Luis.
Reza a tradição que os notivagos da Cidade, ao presentirem a aproximação do horrendo coche, fugiam aterrorizados, à procura de um lugar em que pudessem abrigar-se com segurança. Se assim não fizessem, estariam sujeitos a receber da alma penada de Dona Ana Jansen ou Donana, como popularmente chamada, uma vela acesa que amanheceria transformada em osso de defunto.
A carruagem, puxada por cavalos decapitados e tendo na função de cocheiro um escravo igualmente decapitado e com o corpo sangrando de monstruosas sevícias, produz, por onde passa, horripilantes sons, combinação do atrito de velhas e gastas ferragens com o coro de lamentações de escravos em estertor.
A lenda da carruagem de Dona Ana Jansen, pavor principalmente, dos meninos são-luisenses de outrora, deu às belas noites enluaradas da Cidade a contraface tétrica de negros em agonia e cavalos pavorosos que, ao toque de seus cascos no calçamento das ruas, arrancavam faíscas de fogo, nesse longo e aterrorizonte suplício de Donana.
Fonte..: Lendas do Maranhão de Carlos de Lima - 2006 e Guia de São Luis do Maranhão de Jomar Moraes
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Igrejas
IGREJA E CONVENTO DO CARMO
À Igreja e ao Convento de Nossa Senhora do Carmo ligam-se diversos episódios da história maranhense, sendo o principal deles, o da expulsão dos holandeses, em 1643. Batidos no interior, os prepostos Nassau pretenderam organizar a resistência em São Luís, mas tiveram no Convento do Carmo a inexpugnável fortaleza de que partiram os decisivos bombardeios contra o Forte de São Filipe.
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