Lendas
O CABEÇA DE CUIA
O rio Parnaíba, "o velho monge" do poeta Costa e Silva, divisa de Maranhão e Piauí, guarda a lenda do Cabeça-de-cuia, a estória de um homem malvado, pescador do rio e que não respeitava a própria mãe . Um dia trouxe uns peixes para a velhinha "consertar", que é como se diz, naquelas bandas, do modo de preparar essa comida.
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Geografia do Maranhão
Pontos Extremos do Maranhão
Os pontos extremos do Maranhão, isto é, os pontos de deu território mais afastados do centro
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Lendas & Misterios
SÃO JOSÉ DE RIBAMAR

Foto da Igreja de São José de Ribamar
Santo da devoção dos maranhenses, de comprovados milagres que se contam por milhões. São
José de Ribamar, diz o povo, foi imagem trazida de Portugal num veleiro que naufragou à
vista de terra. Ventos furiosos erguiam ondas a alturas nunca vista e o capitão, em
aflitivo
vexame, vendo-se à morte, prometeu, se se salvasse, ergueria no lugar uma capela ao
santo.Salvou-se, que São José não deixa de acudir a quem o invoca, e cumpriu a promessa:
levantou-lhe a igrejinha singela, mas decente, voltada para o mar como para lembrar-lhe
sempre o milagre extraordinário.Há gente, porém, que nada faz e só atrapalha, e se pôe a
dar
palpites onde não é chamada. Pois um desse xeretas achou que a capela era modesta demais
para tão grande santo (não fosse São José humilde carpinteiro), muito embora ali não lhe
movesse a fé, mas a inveja.
Fez-lhe outra igreja , de frente para a vila, que ja se então se formara, mas o santo não
aprovou a falsa homenagem, e tantas vezes o levaram para a nova ermida tantas ele voltou à
morada primitiva.
Com o tempo, a antiga igreja, de fato, se embelezou, ampliou-se, sem tornar-se ostentosa,
satisfizeram-lhe a vontade, e o santo lá está de olhos postos no mar, como sempre queria.
Fonte..: Lendas do Maranhão de Carlos de Lima - 2006
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Igrejas
IGREJA DE SÃO JOSÉ DO DESTERRO
Além de outros percursos menos cômodos, chega-se à Igreja de São José do Desterro, no bairro do mesm nome, descendo pela Rua da Palma.
Nos primeiros anos de colonização, houve, nesse local, uma pequena ermida de frente para o mar, dedicada a Nossa Senhora do Desterro, e que os holandeses teriam profanado, ao tomarem de assalto a Cidade, pelo porto do Bacanga, em 25 de novembro de 1641.
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