Lendas
O NÁVIO DE JOÃO DE UNA
Quem foi João de Una não se sabe dizer com segurança. Mas se acredita que foi um marinheiro destemido que resolveu enfrenar as potestades marinhas. Por tamanha audácia foi enfeitiçado e condenado a vagar sem rumo por toda a costa e por toda a eternidade.
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Geografia do Maranhão
O Maranhão é Meio Norte
Dos Nove Estados nordestinos, o Maranhão é o que está mais próximo da região norte. Por essa razão, a parte noroeste do estado possui características físicas dessa região,
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Lendas & Misterios
OS BARULHOS DO DIVINO
Algum tempo antes da Festa do Divino, partia de Alcântara um grupo destinado a recolher esmolas para os festejos. Tal bando, chamado "barulho", era composto de duas pessoas responsáveis, senhores de bem, conduzindo a coroa de prata (Bons e seguros tempos, Quando coroas de prata maciça andavam pelas estradas!), algumas meninas bandeireiras e duas ou três caixeiras. Este séquito percorria as cidades vizinhas arrecadando óbolos para a festa do Divino.
Conta a lenda que um rico fazendeiro, além de não contribuir, fechou a porta ao Barulho e ainda mandou seus escravos dispersá-lo debaixo de muita pancadaria. Com isto atraiu a ira do céu e apartir daí começou a receber os castigos de sua insensatez: secavam-se-lhe os rios e nascentes; em conseqüência, morriam-lhe o gado e as plantações e foram tão grandes prejuízos que o herege sovina, em desespero, mandou pedir, pelo amor de Deus, que o Barulho retornasse à sua casa fim de ser-lhes perdoado o sacrilégio. Com isso, milagrosamente cessaram os malefícios, tornando-se ele devoto fervoroso do Espírito Santo
Fonte..: Lendas do Maranhão de Carlos de Lima - 2006
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Igrejas
IGREJA DE SÃO JOSÉ DO DESTERRO
Além de outros percursos menos cômodos, chega-se à Igreja de São José do Desterro, no bairro do mesm nome, descendo pela Rua da Palma.
Nos primeiros anos de colonização, houve, nesse local, uma pequena ermida de frente para o mar, dedicada a Nossa Senhora do Desterro, e que os holandeses teriam profanado, ao tomarem de assalto a Cidade, pelo porto do Bacanga, em 25 de novembro de 1641.
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