Lendas
OS BARULHOS DO DIVINO
Algum tempo antes da Festa do Divino, partia de Alcântara um grupo destinado a recolher esmolas para os festejos. Tal bando, chamado "barulho", era composto de duas pessoas responsáveis, senhores de bem, conduzindo a coroa de prata (Bons e seguros tempos, Quando coroas de prata maciça andavam pelas estradas!), algumas meninas bandeireiras e duas ou três caixeiras.
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Lendas & Misterios
OS BARULHOS DO DIVINO
Algum tempo antes da Festa do Divino, partia de Alcântara um grupo destinado a recolher esmolas para os festejos. Tal bando, chamado "barulho", era composto de duas pessoas responsáveis, senhores de bem, conduzindo a coroa de prata (Bons e seguros tempos, Quando coroas de prata maciça andavam pelas estradas!), algumas meninas bandeireiras e duas ou três caixeiras. Este séquito percorria as cidades vizinhas arrecadando óbolos para a festa do Divino.
Conta a lenda que um rico fazendeiro, além de não contribuir, fechou a porta ao Barulho e ainda mandou seus escravos dispersá-lo debaixo de muita pancadaria. Com isto atraiu a ira do céu e apartir daí começou a receber os castigos de sua insensatez: secavam-se-lhe os rios e nascentes; em conseqüência, morriam-lhe o gado e as plantações e foram tão grandes prejuízos que o herege sovina, em desespero, mandou pedir, pelo amor de Deus, que o Barulho retornasse à sua casa fim de ser-lhes perdoado o sacrilégio. Com isso, milagrosamente cessaram os malefícios, tornando-se ele devoto fervoroso do Espírito Santo
Fonte..: Lendas do Maranhão de Carlos de Lima - 2006
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Igrejas
IGREJA DO ROSÁRIO
A 17 de maio de 1717, os frades carmelitas, considerando que "os pretinhos irmãos da Virgem Nossa Senhora do Rosário estavam unidos e conformes para fundar aqui uma ermita dedicada à mesma santa e por não terem sítio onde a fundassem", doaram à irmandade um terreno sito no Carmo Velho.
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