Lendas
O CAPELOBO
O monstro Capelobo parece-se com a anta, o maior animal da fauna brasileira, mas é mais ligeiro do que ela, e tem cabelos longos e negros e as patas redondas. O focinho lembra mais o tamanduá-bandeira e é esquisito que componha um corpo humano, naturalmente deformado, como convém a um ser extraordinário.
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Geografia do Maranhão
Pontos Extremos do Maranhão
Os pontos extremos do Maranhão, isto é, os pontos de deu território mais afastados do centro
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Igrejas
IGREJA DE SÃO JOÃO
A igreja de São João Batista, como já ficou dito, foi construída em 1665, por iniciativa e a expensas do Governador e Capitão-General Rui Vaz de Siqueira, que esteve à frente dos destinos do Maranhão no período de 1662 a 1667.
Instaurado um processo de devassa da gestão desse governante, esteve ele algum tempo fora da Cidade, obtendo, a seguir, autorização para morar na Igreja de São João Batista, "que pouco antes tinha mandado edificar à sua custa para os soldados, para com isso pagar o que tinha feito com uma mulher nobre casada, da qual lhe nasceu uma filha," segundo a informação do Padre João Felipe Bettendorff, cronista comteporâneo do fato.
Edificada no cruzamento das ruas da Paz e de São João, a Igreja de São João Batista tem à frente um pequeno largo onde a Comapnhia das Águas de São Luís instalou um chafariz (hoje removido). Em 1938 aí foi colocado o busto de Antônio Henriques Leal, cognominado o Plutarco Maranhense, monumento removido, em 1967, para a Praça do Panteon, graças a camapnha que, nesse sentido, promoveu o Dr. João Freire Medeiros.
Entre as reformas por que passou a Igreja de São João Batista, é particularmente a de 1934, que resultou em sua completa reconstrução, conforme assinalado na fachada: 1665 SANC-TI JOANNIS BAPTISTA ECCLESIA 1934.
Em 1958 sofreu diversas reformas, constantes de pintura, retirada do altar-mor e reparos no telhado. Data dessa época a remoção do ossuário, no qual se incluíam os restos de Silvério dos Reis.
Fonte..: Guia de São Luis do Maranhão de Jomar Moraes
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Igrejas
IGREJA DE SÃO JOSÉ DO DESTERRO
Além de outros percursos menos cômodos, chega-se à Igreja de São José do Desterro, no bairro do mesm nome, descendo pela Rua da Palma.
Nos primeiros anos de colonização, houve, nesse local, uma pequena ermida de frente para o mar, dedicada a Nossa Senhora do Desterro, e que os holandeses teriam profanado, ao tomarem de assalto a Cidade, pelo porto do Bacanga, em 25 de novembro de 1641.
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