Lendas
O MILAGRE DE GUAXENDUBA
Na areia da praia batida de sol, franceses e lusitanos se enfrentaram, em Guaxenduba,
próximo à futura cidade de Icatu, a vitória, a morte e a vida, como se diz o Hino do
Maranhão, e os portugueses levaram a pior, a munição escasseando, enquanto os flamengos
avançavam decididos sobre as trincheiras do inimigo.
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Geografia do Maranhão
O Maranhão é Meio Norte
Dos Nove Estados nordestinos, o Maranhão é o que está mais próximo da região norte. Por essa razão, a parte noroeste do estado possui características físicas dessa região,
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História do Maranhão
Espanhois na Costa Maranhense
O litoral Maranhense já havia sido visitado por vários navegadores, antes do "descobrimento" do Brasil. Por exemplo, o navegador espanhol Vicente Pinzón já havia percorrido boa parte da costa norte e nordeste do Brasil
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Igrejas
CAPELA DAS LARANJEIRAS
A capela de José das Laranjeiras, também conhecida como da Quinta do Barão ou do Barateiro, fica no final da Rua Grande e teve sua construção autorizada a 17 de abril de 1811. Erigiu-a o capitalista português José Gonçalves da Silva, cognominado o Barateiro, e que ao falecer, a 22.nov.1821, com a idade de 72 anos, era alcaide-mor da vila de Itapecuru-Mirim, governador da Fortaleza de São Marcos, brigadeiro dos Reais Exércitos portugueses e titular do Morgado das Laranjeiras.
Dono de imensa fortuna, avaliada entre 6 e 7 milhões de cruzados, o Barateiro deixou memória que muito o recomenda como pessoa humanitária e generosa. Aos flagelados da seca do Ceará, mandou distribuir farinha; emprestou ao Real Erário 20 contos, e estabeleceu uma doação anual de 1.080 sacas de arroz, enquanto durasse a guerra de Portugal com a França. E destinou cerca de 300 contos a legados pios, dos quais, 50 mil cruzados para Santa Casa de Misericórdia.
A Quinta das laranjeiras, cabeça do Morgado, era também chamda Quinta do Barateiro, por associação à antonomásia de seu titular, E, depois, Quinta do Barão, nome alusivo ao título nobiliárquico - Barão de Bajé - do genro do Barateiro.
A Capela das Laranjeiras foi concluída em 1816, ano em que, a 19 de agosto, visitou-a e benzeu-a o Cônego Felipe dos Passos Cardoso, celebrando missa, ali, pela primeira vez.
Apesar de pertencer aos Irmãos Maristas e de ser um anexo do Colégio Maranhense, por eles dirigido, essa capela esteve tão arruinada e abandonada, que ameaçava ruir a qualquer momento.
Por iniciativa da Empresa Maranhense de Turismo Ltda.-Maratur, passou por total restauração, sendo aberta à visitação pública em dezembro de 1981. No interior desse pequeno templo tem sepultura seu instituidor, cujo brasão de armas lhe serve de lápide. Aberta à visitação pública, é, presentemente, ligada à Secretária da Cultura, através do Museu Histórico e Artístico do Maranhão.
Alem da varanda com entrada lateral e pequena sacristia, acapela é dotada de coro para o qual se abre uma janela de balcão sacado com piso de cantaria e gradil de ferro, vendo-se, ao centro do campo inferior, o monograma de seu primitivo proprietário.
Fonte..: Guia de São Luis do Maranhão de Jomar Moraes
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Igrejas
IGREJA DO ROSÁRIO
A 17 de maio de 1717, os frades carmelitas, considerando que "os pretinhos irmãos da Virgem Nossa Senhora do Rosário estavam unidos e conformes para fundar aqui uma ermita dedicada à mesma santa e por não terem sítio onde a fundassem", doaram à irmandade um terreno sito no Carmo Velho.
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