Lendas
LENDA DA SERPENTE DE SÃO LUÍS
Ao redor da Ilha de São Luís haveria uma descomunal serpente sempre a crescer, até que um dia sua cauda alcance a cabeça. Na ocasião em que tal acontecer, o monstro reunirá todas as suas forças para, num abraço estupendo, comprimir a porção de terra envolvida, provocando o completo desaparecimento de São Luís, que será tragada pelo oceano.
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Geografia do Maranhão
O Maranhão é Meio Norte
Dos Nove Estados nordestinos, o Maranhão é o que está mais próximo da região norte. Por essa razão, a parte noroeste do estado possui características físicas dessa região,
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Lendas & Misterios
O MISTÉRIO DO LAGO AÇU
No município de Vitória do Mearim havia, em tempos muito antigos, uma bela
cidade, cujas casas brilhavam como se fossem de ouro. Os habitantes ficaram tão orgulhosos
dessa riqueza tão bela que se tornaram arrogantes e pretensiosos, olhando do alto e com
desdém toda a gente vizinha.
Receberam o castigo do céu, porque o orgulho é o único pecado que Deus Nosso Senhor não
perdoa: choveu tanto, mais tanto, e durante todo dia e toda noite, e por mais dias e mais
noites, que a cidade desapareceu nas águas do rio Mearim, crescidas sobre as margens, e a
cidade submergiu, levando consigo os moradores.
No lugar nasceu Lago Açu.
Os que se lançam a pescar naquele lago escutam vozes, discussões, rumores de festas,
risos, proseado, bimbalhar de sinos, gente que estão no fundo e só aparecem viradas no
peixe Surubim. Por isso, quando é apanhado, o Surubim não pode ser morto a cacetadas como
os outros peixes; tem de ter o pescoço quebrado na beira da canoa porque é ser
vivente e quem assim não fizer fica louco para toda a vida, como afirmam muitas
testemunhas que merecem fé.
Fonte..: Lendas do Maranhão de Carlos de Lima - 2006
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Igrejas
CAPELA DAS LARANJEIRAS
A capela de José das Laranjeiras, também conhecida como da Quinta do Barão ou do Barateiro, fica no final da Rua Grande e teve sua construção autorizada a 17 de abril de 1811. Erigiu-a o capitalista português José Gonçalves da Silva, cognominado o Barateiro, e que ao falecer, a 22.nov.1821, com a idade de 72 anos, era alcaide-mor da vila de Itapecuru-Mirim, governador da Fortaleza de São Marcos.
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