Lendas
O MISTÉRIO DO LAGO AÇU
No município de Vitória do Mearim havia, em tempos muito antigos, uma bela cidade, cujas casas brilhavam como se fossem de ouro. Os habitantes ficaram tão orgulhosos dessa riqueza tão bela que se tornaram arrogantes e pretensiosos, olhando do alto e com desdém toda a gente vizinha.
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Geografia do Maranhão
Pontos Extremos do Maranhão
Os pontos extremos do Maranhão, isto é, os pontos de deu território mais afastados do centro
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História do Maranhão
Espanhois na Costa Maranhense
O litoral Maranhense já havia sido visitado por vários navegadores, antes do "descobrimento" do Brasil. Por exemplo, o navegador espanhol Vicente Pinzón já havia percorrido boa parte da costa norte e nordeste do Brasil
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Lendas & Misterios
A CAVALACANGA
Cavalacanga ou mula sem cabeça é, segundo a lenda, a amásia de padre.
Também é chamada Curacanga e tem diverso aspecto conforme a região; em uma é um enorme muar lançando fogo pelas narinas; em outras o animal não tem cabeça e corre pelos descampados batendo as patas, e fazendo barulho, como se fossem de ferro. Noutras, ainda, é apenas uma bola de fogo que vai em disparada, volta e torna a correr, em zigue-zague, durante a noite inteira.
É a comcubina do padre, cuja cabeça deixa o corpo, transformada nessa tocha errante.
Se alguém corajoso arrancar sangue do animal ou, possuindo esconjuro potente, conseguir
afastar para bem longe a cabeça de fogo, quebra-se o encantamento e a mulher reaparece
completamente nua, chorando, arrenpendida. E para que a bruxaria se não realize, compete
ao padre amaldiçoar a amante sete vezes, antes de celebrar a santa missa.
Mas, independente disso, ao primeiro canto do galo desfaz-se o sortilégio, e a pecadora
retorna ao seu aspecto normal, esquecida de tudo.
Fonte..: Lendas do Maranhão de Carlos de Lima - 2006
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Igrejas
CAPELA DAS LARANJEIRAS
A capela de José das Laranjeiras, também conhecida como da Quinta do Barão ou do Barateiro, fica no final da Rua Grande e teve sua construção autorizada a 17 de abril de 1811. Erigiu-a o capitalista português José Gonçalves da Silva, cognominado o Barateiro, e que ao falecer, a 22.nov.1821, com a idade de 72 anos, era alcaide-mor da vila de Itapecuru-Mirim, governador da Fortaleza de São Marcos.
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