Lendas
A MANGUDA
Para os lados do antigo Jenipapeiro deu de aparecer, em certa época do tempo do Império, uma
visagem em forma de mulher muito alta, trajando mortalha branca, para apavorar os moradores
do bairro dos Remédios, por trás da praça Gonçalves Dias.
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Geografia do Maranhão
O Maranhão é Meio Norte
Dos Nove Estados nordestinos, o Maranhão é o que está mais próximo da região norte. Por essa razão, a parte noroeste do estado possui características físicas dessa região,
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História do Maranhão
Espanhois na Costa Maranhense
O litoral Maranhense já havia sido visitado por vários navegadores, antes do "descobrimento" do Brasil. Por exemplo, o navegador espanhol Vicente Pinzón já havia percorrido boa parte da costa norte e nordeste do Brasil
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Lendas & Misterios
O CAPELOBO
O monstro Capelobo parece-se com a anta, o maior animal da fauna brasileira, mas é mais
ligeiro do que ela, e tem cabelos longos e negros e as patas redondas. O focinho lembra
mais o tamanduá-bandeira e é esquisito que componha um corpo humano, naturalmente
deformado, como convém a um ser extraordinário.
Sua caçada é feita à noite, como um bom abantesma que é, quando sai em busca de animais
recém-nascidos para satisfação de sua fome inesgotável. Se apanha qualquer ser vivente,
homen ou animal, bebe-lhe o sangue com a sofreguidão dos sedentos.
Dando gritos horríveis para apavorar os que encontra, que paralisados de medo, têm o miolo
sugado até o fim através da espécie de tromba que ele introduz no crânio da pobre vítima
.
Esse gritos, que no meio da mata se multiplicam em todas as direções, desnorteiam os
caçadores e mateiros que assim vagam perdidos, chegando, às vezes, até a enlouquecer.
Diz-se que os índios muito velhos viram capelobo, e não será difícil identificar a fonte
de tal injuria nos posseiros invasores das terras indígenas.
Seu habitat natural são as matas da região do rio Pindaré, Ainda bem que está delimitado o
seu território.
Graças a Deus!
Fonte..: Lendas do Maranhão de Carlos de Lima - 2006
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Igrejas
IGREJA DE SÃO JOSÉ DO DESTERRO
Além de outros percursos menos cômodos, chega-se à Igreja de São José do Desterro, no bairro do mesm nome, descendo pela Rua da Palma.
Nos primeiros anos de colonização, houve, nesse local, uma pequena ermida de frente para o mar, dedicada a Nossa Senhora do Desterro, e que os holandeses teriam profanado, ao tomarem de assalto a Cidade, pelo porto do Bacanga, em 25 de novembro de 1641.
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