Lendas
O MISTÉRIO DO LAGO AÇU
No município de Vitória do Mearim havia, em tempos muito antigos, uma bela cidade, cujas casas brilhavam como se fossem de ouro. Os habitantes ficaram tão orgulhosos dessa riqueza tão bela que se tornaram arrogantes e pretensiosos, olhando do alto e com desdém toda a gente vizinha.
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Pontos Extremos do Maranhão
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PALÁCIO DOS LEÕES
A sua origem histórica é de 8 de setembro de 1612, quando os franceses, comandados por Daniel de La Touche, Senhor de La Ravardiere, sob a proteção da rainha regente da França, Maria de Médicis, estabeleceram entre os estuários do rio Anil e Bacanga na ilha de Upaon – Açu, a colônia que batizaram de França Equinocial, iniciando a construção de um forte, ao qual deram o nome de São Luís, em homenagem ao Rei de França. Após a expulsão dos franceses, em 1615, o capitão-mor Jerônimo de Albuquerque utilizando a mão de obra dos índios inicia no local do forte de São Luís, rebatizado pelos portugueses de São Felipe, a construção em taipa de pilão da residência dos Governadores, conforme projeto do engenheiro militar Francisco de Frias Mesquita.
Em 1624, o novo Governador Geral do Maranhão, Francisco d’ Albuquerque Coelho de Carvalho, determinou a reconstrução do Forte de São Felipe em pedra e cal. Na mesma época, determinou também a reconstrução da residência dos Governadores. A primitiva construção, serviu tanto de moradia como despachos administrativos até o ano de 1762.
Em 1766 o governador Joaquim de Mello e Póvoas determinou a demolição do velho Palácio do Governo e fez construir uma nova sede para melhor acomodar a família dos capitães-generais que lhe sucedessem. O edifício construído por ordem de Mello e Povoas, feito de pedra e cal, era sóbrio, acachapado, com beirais salientes, o telhado baixo, tendo a entrada de lado, uma vez que somente na reforma empreendida em 1857 é que foi a mesma deslocada para o centro do prédio.
Durante todo o período do império o Palácio do Governo passou por várias reformas. Dentre esses melhoramentos, os mais significativos foram: iluminação a gás e lageamento do passeio da testada do edifício em pedra de cantaria portuguesa em 1863 e a aquisição de móveis e outros objetos em 1872.
Na era republicana, o antigo prédio do Palácio do Governo, passa por sua primeira grande reforma em 1896, durante a administração de Manuel Inácio Belfort Vieira. A segunda reforma seria empreendida em 1906 por Benedito Leite, responsável pela construção da extensa ala nos fundos do Palácio, destinada à residência do governador e aquisição de algum mobiliário e objetos de adorno que mandou vir da Europa.
Em 1911, quando Luís Domingues assume o governo do Maranhão, encontrou o Palácio com pouca mobília, muitas salas necessitando de reparos, a fachada ainda no estilo colonial, apesar de estar alterada e, alguns pontos, a exemplo do brasão heráldico com leões pintado em azulejos, que serviu mais tarde como tema ao jornal "O Combate", em sua campanha oposicionista ao governo de Magalhães de Almeida (1926 – 1929), que fazia, de forma irônica, a comparação entre o governador e seu gabinete com os leões. Apesar da clara intenção de uma crítica ferina, o apelido pegou, e o povo e sucessivos governantes acabaram adotando para sempre o nome do Palácio do Governo para Palácio dos Leões.
Fonte..: Wikipedia
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Igrejas
IGREJA DE SÃO JOSÉ DO DESTERRO
Além de outros percursos menos cômodos, chega-se à Igreja de São José do Desterro, no bairro do mesm nome, descendo pela Rua da Palma.
Nos primeiros anos de colonização, houve, nesse local, uma pequena ermida de frente para o mar, dedicada a Nossa Senhora do Desterro, e que os holandeses teriam profanado, ao tomarem de assalto a Cidade, pelo porto do Bacanga, em 25 de novembro de 1641.
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